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Constroen dá dicas para evitar o Aedes Aegypti em condomínios verticais

16 Mar de 01

 

Nos últimos meses, temos presenciado a rápida proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e do zika vírus. Por isso, é de grande importância uma maior atenção com os cuidados necessários para que os insetos não se disseminem. No entanto, engana-se quem pensa que os cuidados se restringem apenas para quem mora em casas.

Embora quem more em condomínios verticais conte com a vantagem de não estar na mira do inseto, já que ele voa baixo – em média, até 1,20 metro de altura -, estar alerta com os cuidados necessários é muito importante.

Dados divulgados através do Liraa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti) em Araçatuba mostra o maior índice de larvas do mosquito já registrado no município. O resultado, que é de janeiro deste ano, foi de 11%, que equivale a 11 vezes mais do que o aceitável pela OMS (Organização Mundial da Saúde). As informações são preocupantes, pois, se comparadas a 2015, o resultado é maior do que mesmo período, que foi de 8%. É importante ressaltar que a OMS preconiza que, a cada 450 imóveis vistoriados, apenas 1% tenha larvas.

Preocupada com o bem-estar, e principalmente com a saúde dos moradores dos empreendimentos, a Constroen preparou uma lista com medidas simples, que, com certeza, irão contribuir para que seu prédio fique longe da dengue, chikungunya e do zika vírus. Confira:

- Fosso do elevador: o fosso do elevador geralmente acumula água e abriga razoável quantidade de mosquitos. É de lá que eles acessam os andares, uma vez que a capacidade de voo do Aedes gira em torno de dois metros. Ao atingir os pavimentos superiores, o mosquito procria, pica e transmite a doença. O ovo do mosquito sobrevive até 460 dias, cerca de um ano e meio.

- Aparadores de vasos de plantas: é importante substituir a água por areia grossa até a borda do prato ou do aparador do vaso de planta.

- Plantas: quando possível, substitua as espécies por outras plantas que não acumulem água. Enquanto não ocorre a troca, recomenda-se regá-las com mangueira de pressão duas vezes por semana.

- Piscinas: jamais descuidar do tratamento da água com cloro, seguindo as medidas indicadas pelo fabricante do produto.

- Lajes e marquises: são espaços que devem ser checados semanalmente, cuidando para que não haja acúmulo de água.

Mais informações de como combater o Aedes Aegypti podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde: http://goo.gl/i9oEiN

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