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Cuidados com os pets preservam a harmonia do condomínio

16 Set de 26

 
Um parceiro para todas as horas. É assim que muitas pessoas veem os animais de estimação. Mesmo sem falar o idioma dos humanos, os pets conseguem compreender todos os sentimentos do seu dono e se mostram solidários, principalmente, em momentos difíceis. Apesar da sua importância na vida das pessoas, para adquirir um animal, é preciso planejamento, pois necessitam de muitos cuidados. Quem mora em condomínio a atenção deve ser maior, pois antes de adotar um, o morador deve consultar o Regimento Interno (RI) para conhecer as regras sobre o assunto.

A presença de pets nos lares brasileiros é cada vez maior. Em 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma pesquisa sobre a existência de animais nas residências do país. Segundo o Instituto, 44,3% dos domicílios possuem pelo menos um cachorro, o número corresponde a 28,9 milhões de unidades domiciliares. Além disso, somente a população de cachorros nos lares, chega a 52,2 milhões.

Embora a popularidade dos animais tenha evoluído nos últimos anos e a Constituição Federal, no artigo 5º (XXII - é garantido o direito de propriedade), assegure a criação de pets dentro do apartamento, desde que não perturbem o sossego dos outros moradores; vale a pena o condômino tomar alguns cuidados, por conta própria, para contribuir com a boa convivência do edifício.

Uma das precauções é em relação ao elevador. Há moradores que costumam carregar o animal no colo, quando possível, ou utilizar o elevador de serviços, se os animais forem de grande porte. Também procuram colocar coleiras assim que saem do apartamento, para evitar que as pessoas se assustem com a presença dos cães, por exemplo.

Outra medida é aplicar uma rotina para os pets. Assim como os humanos, que tem horário para entrar e sair do trabalho, almoçar, jantar, lanchar e passear, a recomendação é que os animais também tenham uma rotina. Principalmente, o passear. A estratégia pode funcionar, em particular, para cachorros. Geralmente, quando estão estressados, eles procuram latir mais do que o habitual. Para preservar a saúde do animal e evitar esse tipo de comportamento, os veterinários orientam o passeio. Aconselha-se sair três vezes ao dia, mas se não for possível, o ideal é tentar pelo menos duas. Se não encontrar tempo algum, contrate alguém para passear com ele.

Nas caminhadas com seu pet, seja dentro do condomínio ou em espaços públicos, como as ruas da cidade, leve uma pá para pegar as sujeiras e uma sacola para recolhê-las. Esse conselho contribui para a higiene do prédio, bem como do apartamento.

Existem pessoas que querem criar todo tipo de pet no interior do apartamento. A ideia não é irregular, mas antes disso, conheça o perfil do animal. Verifique se ele se adaptará a sua realidade. Esse conselho não tem relação com as regras do condomínio, mas com a saúde do seu pet.

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